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Saltimbancos do Plácido
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Historia do Blog
Esse Blog foi criado como conclusão do T.C.A (Trabalho Colaborativo De Autoria), do 9ºD da EMEF Plácido De Castro. Nele vocês terão Imagens, Textos, Vídeos e Músicas que fizeram parte do nosso Trabalho aqui na escola. Espero que Gostem.
domingo, 7 de dezembro de 2014
Imagens...imagens
Imagens da apresentação na escola
História do Teatro
O teatro teve sua origem no século VI a.C., na Grécia, surgindo das festas
dionisíacas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho, do
teatro e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados,
procissões e recitais que duravam dias seguidos, aconteciam uma vez por
ano na primavera, períodos em que se fazia a colheita do vinho naquela
região.
O teatro grego que hoje conhecemos surgiu, segundo historiadores, de um acontecimento inusitado. Quando um dos participante esse ritual sagrado resolve vestir uma máscara humana, ornada com cachos de uvas,
sobe em seu tablado em praça pública e diz: “Eu sou Dionísio!”. Todos
ficam espantados com a coragem desde ser humano colocar-se no lugar de
um deus, ou melhor, fingir ser um deus, coisa que até então não havia
acontecido, pois um deus era para ser louvado, era um ser intocável.
Este homem chamava-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental.
Ele arriscou transformar o sagrado em profano, a verdade em
faz-de-conta, o ritual em teatro, pela primeira vez, diante de outros,
mostrou que poderíamos representar o outro. Este acontecimento é o marco
inicial da ação dramática.
Paralelos a este acontecimento sociocultural, vão surgindo os prédios
teatrais gregos, que eram construções ao ar livre, formadas em encostas
para facilitar o escalonamento das arquibancadas. O prédio teatral
grego era formado, basicamente, da seguinte estrutura: arquibancada,
orquestra, thumelê, proscênio e palco.
A arquibancada era feita de pedras e sua utilização pelos cidadãos gregos era democrática,
dali todos podiam assistir com a mesma qualidade de visão as tragédia,
comédias e sátiras. A orquestra era o espaço central circular onde o
coro, formado por dançarinos, se apresentava. O thumelê era uma pedra
fincada no centro da orquestra destinada as oferendas para o deus
Dionísio. O proscênio destinava-se ao corifeu, líder do coro, era o
espaço entra o palco e a orquestra, e o palco, construído inicialmente
de madeira e mais tarde em pedra, era o espaço destinado à exposição dos
cenários e para troca de figurinos e máscaras. Podemos encontrar
diferentes vestígios desta cultura artística em nosso teatro
contemporâneo, bastando um estudo aprofundado por diferentes olhares
estéticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
BERTHOLD. Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.
PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998.
PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Os Músicos de Bremen
O Texto Que Deu Origem à Peça
Os músicos de Bremen ou Os músicos de Brema (em alemão: Die Bremer Stadtmusikanten) é um conto escrito pelos Irmãos Grimm.
A história
Nesta história, um burro, um cão, um gato e um galo, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para Bremen, uma cidade onde conhecerão a liberdade.
No caminho para Bremen, vêem luz numa casa; espreitam dentro e vêem
quatro ladrões desfrutando do produto de seu roubo. Apoiados nas costas
uns dos outros, decidem cantar, na esperança de serem alimentados. A sua
'música' tem um efeito inesperado: os homens fogem, não sabendo a
origem de tão estranho som. Os animais tomam posse da casa, comem uma
boa refeição, e dormem.
Durante a noite, os ladrões regressam e um deles entra na casa para
investigar. Ao ver os olhos do gato brilhando no escuro, pensa que sejam
brasas e inclina-se para acender a sua vela. Numa rápida sucessão de
acontecimentos, o gato arranha-lhe a cara, o burro dá-lhe um coice, o
cão morde-lhe e o galo afugenta-o porta fora, cacarejando. O homem diz
aos seus companheiros que foi atacado por monstros: uma bruxa
horrível que o arranhou com as suas enormes unhas (o gato), um gigante
que lhe deu uma paulada (o burro), um ogro que o arranha com uma faca (o
cão) e, o pior de tudo, - um juiz que gritou em seu ouvido "Peguem esse
patife"(o galo). Os ladrões abandonam a casa devido às estranhas
criaturas que dela se apossaram, e os animais vivem felizes nela até ao
final dos seus dias.
Significado
Esta fábula tem um significado óbvio: os quatro animais representam as diferentes classes do povo; os seus donos os regentes feudais desse tempo. Bremen, uma cidade livre Hanseática onde não existia feudalismo, era o local natural para se viver sem amos.
Bremen recorda esta história através de uma estátua de bronze de dois metros de altura ao lado da Câmara Municipal (Rathaus).
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